Até final de maio estará
disponível a revista/zine SobreVidasnº 2. Uma publicação recheada de
informações, conteúdo de revista, mas no
formato de fanzine. O primeiro número percorreu várias mãos e diversos espaços,
diferentes leitoraas/es, alguns comentários e várias apreciações. Neste número
2, mais uma vez a ação coletiva Sudeste/Nordeste, Guarujá/Seridó, SobreVidas
uma publicação “indireta” do Coletivo Nenhures, e nós do SobreVidas membros
“distantes” do Coletivo Nenhures, 4 entrevistas: Felipe Jhonson, companheiro de
Araraquara fala sobre as/os 17 alun@s expulsos da Unesp daquela cidade dando
detalhes sobre esta arbitrariedade e sobre as lutas existentes no espaço
universitário; Márcia Barbieri professora da rede pública municipal de São
Paulo e escritora, fala sobre sua obra, suas perspectivas escolares entre
outras coisitas; o grande amigo Ricardo Miranda, nos dá uma aula sobre
veganismo e os apontamentos políticos desta culinária estando, assim, além, de
uma alimentação saudável; e @s amig@s, companheir@s e parceir@s do Coletivo
Nenhures nos narra o anarquismo no Nordeste brasileiro, especificamente Rio
Grande do Norte e a produção editorial deste grupo. Incluímos neste exemplar 2
artigos sobre a questão das drogas: uma sobre a regulamentação da maconha, do
amigo Rafael Morato Zanato e outro escrito abordando o mesmo tema numa
perspectiva libertária, assinado pelo companheiro e amigo Antônio Carlos de
Oliveira. Resgatamos também uma entrevista com Julian Beck e Judith Malina,
fundadores e membros do grupo teatral anarquista Living Theater, entrevista
esta publicada no jornal O Pasquim,
em 29 de setembro de 1970, durante sua passagem pelo Brasil, país em que foram
presos, causando grande efervescência mundial, pela libertação de Julian e
Judith das prisões brasileiras. Completamos este número com a bela capa,
ilustrada pelo amigo de longa data Jéferson Bazzilista, que colabora ainda com
seus traços na HQ sobrenatural “Os mortos
da vó Bastiana”, além de nos ceder o personagem Cabeça de TV que estará
inserido em algumas paginas da revista/zine. Enfim mais uma publicação “marginal”,
com colaboração coletiva, confecção prazerosa e sem desperdício de esforços,
informação como munição, poderio armado de idias. Informo que o formato físico
será vendido, lembrando que está é uma publicação autogestionária e sua
comercialização é seu próprio sustento, a manutenção de sua existência. Aos Interessadas/os,
que desejarem.uma cópia façam suas reservas!
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